Clínica de reprodução assistida amplia acesso aos tratamentos para infertilidade na Bahia

Clínica de reprodução assistida amplia acesso aos tratamentos para infertilidade na Bahia

Na Insemina, pessoas com dificuldade para ter filhos podem ter acesso aos tratamentos – dos mais simples aos mais complexos e de ponta – com condições especiais, ajustadas à realidade local, mediante comprovação de renda

Ao contrário do que muitos imaginam, a maioria dos casais que não conseguem ter filhos espontaneamente não precisam de tratamentos complexos e de alto custo para tratar a infertilidade. Cerca de 60% dos casos de infertilidade são revertidos com medidas simples e outros tratamentos sem precisar recorrer a uma técnica de reprodução assistida, como a fertilização in vitro e inseminação artificial, para ter um filho. Muitos casos conseguem ser solucionados com recursos simples, às vezes, um medicamento que corrige um distúrbio de ovulação da mulher, por exemplo.

Em Salvador, a Insemina Centro de Reprodução Humana, uma clínica de reprodução assistida fundada há sete anos, já ajudou centenas de casais a realizarem o sonho de ter filhos, seja com medidas simples ou com os tratamentos mais complexos, a depender de cada caso e da indicação médica. A clínica, que tem a proposta de democratizar o acesso aos tratamentos de reprodução humana, disponibiliza serviços com valores mais acessíveis que se ajustam à realidade econômica de muitos casais que enfrentam dificuldades para ter seus filhos. Para ter acesso aos tratamentos subsidiados pela clínica, com descontos consideráveis, os pacientes devem apresentar comprovante de renda e declaração de Imposto de Renda.

A clínica nasceu do sonho do médico baiano Joaquim Lopes, que sempre teve uma preocupação em democratizar o acesso à reprodução assistida no Brasil. “O direito a procriar é incontestável, mas infelizmente nem todos têm acesso à medicina reprodutiva no Brasil”, afirma o médico Joaquim Lopes, especializado em Reprodução Humana pela Johns Hopkins University (EUA) e pelo Instituto Dexeus de Barcelona (Espanha), ex-presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e ex-presidente da Comissão Nacional de Reprodução Humana da FEBRASGO.

Cerca de 15% dos casais em idade reprodutiva podem ser afetados pela infertilidade. A responsabilidade pela gravidez deve ser compartilhada igualmente pelos dois sexos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), estima-se que cerca de 35% dos casos de infertilidade podem ser atribuídos à mulher, outros 35% são de responsabilidade do homem, 20% estão relacionados a ambos e 10% são de causas desconhecidas. “Quando um casal não está conseguindo ter filhos naturalmente, a investigação da infertilidade deve ser realizada sempre pelos dois sexos. A condição reprodutiva de cada um deve ser avaliada pelo especialista para que se tenha um diagnóstico preciso das causas da infertilidade e assim seja indicado o tratamento mais adequado”, esclarece a ginecologista e especialista em medicina reprodutiva Gérsia Viana, diretora técnica da clínica. A médica, que atua há mais de vinte anos na área de reprodução humana, tem especialização em medicina reprodutiva pelo Instituto Clínico Humanitas (Milão, Itália) e é doutora em fisiopatalogia da reprodução humana pela Universidade de Piza (Itália).

Uma mulher com menos de 30 anos e vida sexual ativa, que deseja ser mãe, pode esperar até dois anos para que aconteça a gravidez se ela já foi avaliada por um especialista e não apresenta nenhum problema que possa afetar sua fertilidade. Caso a mulher tenha mais de 30 anos não deve aguardar mais que um ano para iniciar uma investigação com o especialista. Se atingiu 35 anos, o prazo de espera não deve ultrapassar seis meses. Após os 40 anos de idade, se a mulher deseja engravidar, ela deve iniciar a investigação da sua capacidade fértil imediatamente.

Segundo os especialistas, algumas recomendações são importantes para manter a saúde reprodutiva: não fumar, manter-se no peso adequado, ter uma alimentação saudável, buscar atividades para controlar o estresse e a ansiedade, dormir bem, evitar consumo excessivo de bebida alcoólica e praticar atividade física regularmente,

Sobre a Insemina

Fundada em 2015, a Insemina Centro de Reprodução Humana é uma clínica especializada em Reprodução Assistida, que disponibiliza atendimento mais acessível e adequado à realidade da região. A clínica conta com uma equipe médica experiente e altamente qualificada. Além dos tratamentos especializados de reprodução assistida, várias técnicas, exames e procedimentos como histeroscopia, diagnóstico pré-implantacional (PGD), preservação da fertilidade (congelamento), realização de exames de espermograma, dentre outros são realizados, graças à parceria da Insemina com o Cenafert (Centro de Medicina Reprodutiva), centro de referência em reprodução assistida na Bahia, onde os procedimentos de Reprodução Assistida, como Fertilização In Vitro (FIV) e Inseminação Intrauterina, são realizados contando com as técnicas mais atuais e seguras e equipamentos de última geração. Localizada no Comércio, a Insemina conta com consultórios e sala de ultrassom e funciona na Rua Miguel Calmon, nº 40, Edifício Conde dos Arcos, salas 102 e 103.

Gabriela Bandeira
Comunicativa, antenada e com atuação há mais de 16 anos na área de assessoria de comunicação, Gabriela Bandeira é jornalista formada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com curso de extensão na Universidade de Jornalismo de Santiago de Compostela (Espanha). Em 2019, reuniu toda a sua experiência e expertise em comunicação estratégica e conteúdos digitais, com atuação há mais de 12 anos no segmento de shopping center, e abriu a própria agência: a Comunicando Ideias. Filiada à Associação Brasileira de Agências de Comunicação (ABRACOM), possui alcance na Bahia e outros estados do Nordeste.