Alunos do Villa Global Education provam que é possível aprender brincando
Quem usa a máxima “primeiro a obrigação, depois a diversão” definitivamente não conhece as novas ferramentas de ensino. O ditado reforça um pensamento cartesiano, para usar um termo da matemática, que separa estudo e diversão como se a aprendizagem não pudesse também ser prazerosa. Essa lógica cai por terra nas aulas de matemática do Villa Global Education, onde os alunos vivenciam a ludicidade da matemática.
No colégio, a louça e os livros agora convivem com os jogos – recursos que despertam o interesse dos estudantes por proporcionar uma experiência diferente de aprendizagem. Voltado especificamente para o ensino de matemática, o aplicativo Matific é uma das ferramentas pedagógicas adotadas pela escola para alunos entre o 1º e o 5º ano do ensino fundamental e contribui, por exemplo, na formação de conhecimentos sobre geometria, operações matemáticas e resolução de problemas.
Os jogos sempre estão voltados para uma aplicação prática do conhecimento aprendido em sala de aula e também possibilita os estudantes interagirem competindo entre si em partidas ranqueadas. “Eu adoro o Matific porque ele traz a matemática no jogo e dá pra gente se divertir ao mesmo tempo que a gente estuda”, comenta Gabriela Luedy, aluna do quarto ano.
Além de realizar atividades em sala, os estudantes recebem lições de casa e os professores podem acompanhar o progresso de cada aluno na plataforma. “Nos Anos Iniciais eles têm o interesse pela matemática, justamente porque trazemos essa forma lúdica”, avalia a professora do quarto ano, Cíntia Amaral.
“Os alunos gostam de ser desafiados e quando a gente traz mais do mesmo eles perdem o interesse”, destaca a professora. Ela diz que, além do Matific, aplica em sala outros jogos de plataformas digitais, como o kahoot e de dinâmicas envolvendo objetos para estimular os alunos a descobrir e experimentar.
Essa metodologia também é aplicada em outros componentes curriculares, como Pensamento Computacional, aula onde as crianças aprendem a programar e desenvolvem suas habilidades nas plataformas digitais colocando em prática os conhecimentos matemáticos. “Aqui a gente trabalha principalmente com a parte de raciocínio lógico e resolução de problemas. Eu passo os problemas e eles têm que descobrir como solucioná-los usando as ferramentas”, comenta Alexandre Carvalho, instrutor de Pensamento Computacional do 1º ao 5º ano.
Olimpíadas da Matemática
A adoção do ensino lúdico tem sido tão exitosa que o colégio está com 108 estudantes inscritos nas Olimpíadas Brasileiras de Matemática (OBMEP), que acontecerá entre 8 e 20 de junho. A participação expressiva de estudantes inscritos nas Olimpíadas de Matemática não apenas reforça o interesse do alunado pela disciplina, como também prova que combinar ensino e diversão traz benefícios incalculáveis.
