Conheça o primeiro centro baiano de tratamento para crianças e adolescentes autistas que une jiu jitsu e fisioterapia

Centro Jiu Jitea promove desenvolvimento integral de crianças e adolescentes autistas através de abordagem terapêutica pioneira

O Jiu Jitea abre suas portas como o primeiro centro baiano especializado no tratamento de crianças e adolescentes do espectro autista, trazendo uma abordagem inovadora que integra o método fisioterapêutico com as práticas do Jiu Jitsu. Recém-inaugurado no bairro de Stella Maris, o espaço liderado pela ex-atleta multicampeã de Jiu Jitsu, Alycia Reis, em parceria com fisioterapeutas, visa promover o bem-estar e o desenvolvimento integral desses jovens, oferecendo uma experiência terapêutica integrativa e personalizada.

Chegando em um momento oportuno, em 02 de abril, comemora-se o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. Nesta data, o Jiu Jitea reforça seu compromisso em promover a conscientização sobre o autismo e destacar a importância de abordagens terapêuticas inovadoras para o desenvolvimento e bem-estar das pessoas no espectro autista.

Alycia é mãe de uma criança autista, e sua experiência pessoal foi o que motivou a criação do centro. O diferencial do Jiu Jitea é o Método A.R.T.H.U.R, uma sigla que representa não apenas o nome do filho de Alycia, mas também os princípios fundamentais da abordagem terapêutica aplicada: Atividade integrada de jiu jitsu; Relatórios detalhados e remotos; Trabalho multiprofissional e remoto; Humanização do tratamento; União com clínicas e profissionais de saúde e Resultados Mensuráveis.

“Ao direcionar nosso foco para as possibilidades de superação, encontramos no tatame uma valiosa ferramenta terapêutica para fortalecer corpo e mente”, afirma Alycia Reis. A ex-atleta baiana de Jiu Jitsu com títulos mundiais, brasileiros e pan-americanos, co-fundou a Jiu Jitea em 2024, combinando sua paixão pelo esporte com sua especialização em autismo e método ABA pela Faculdade Iguaçu. Sua experiência e dedicação como mãe inspiraram a criação de um ambiente transformador no Jiu Jitea, onde o foco está no desenvolvimento individual de cada criança.

O centro oferece uma gama de benefícios gerados pelo esporte, incluindo o desenvolvimento psicomotor, promoção da disciplina, foco e respeito, estímulo à autonomia pessoal, melhoria na interação social e redução do sedentarismo. As aulas são ministradas por Alycia, professora de Jiu Jitsu em conjunto com uma fisioterapeuta. Além disso, conta com uma equipe multiprofissional que trabalha para proporcionar um tratamento abrangente, atendendo às necessidades físicas, emocionais e nutricionais das crianças.

‘’No caso do Jiu-jitsu aplicado às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), isso será de grande ajuda para desenvolver positivamente o sensorial motor, os processos cognitivos, os sentimentos e as emoções. No engajamento social, a prática do Jiu-jitsu ajudará a criança a estabelecer relações interpessoais. O Jiu-jitsu também poderá auxiliar no processo cognitivo, emocional e organizacional”, diz Simone Lima, psicóloga que atua com Crianças e Jovens Autistas e parceira do Centro.

O funcionamento do Jiu Jitea é impulsionado pela tecnologia própria desenvolvida pelo Jiu Jitea, que permite a quantificação dos resultados do quadro clínico e das sessões de terapia. Com relatórios detalhados e remotos, o progresso dos pacientes pode ser monitorado de perto pelos pais e pela equipe multidisciplinar via o software exclusivo do Centro.

Para se tornar um paciente do Jiu Jitea, basta marcar uma consulta com o Centro. Neste contato inicial será avaliado o quadro clínico do paciente e traçado um plano personalizado para cada paciente. Inicialmente as sessões são individuais para melhor tratamento e avaliação do paciente. Com a evolução do quadro, o aluno será introduzido em aulas de grupo com outras crianças e adolescentes do espectro autista.

Para mais informações sobre a Jiu Jitea, visite https://jiujitea.com.br/.